Pesquisar neste blog

domingo

Homenagem ao aniversário de Rudolf Hess




"Nas noites onde o peito se enche de ar

E a vida parece renovar seu sentido,

Eu contemplo a imensidão do céu,

Passo a íris sob as estrelas

A quem você, Rudolf Hess, outrora recorreu.



Eram elas o seu conforto;

O ombro amigo de um velho camarada ferido;

A mais alta condecoração de bravura.

Delas, soava em coro a voz de todos os mártires:

"Aquiete-se, Hess... Fica em paz, guerreiro nosso!

Pois é certo que as grades que o cercam

Serão incapazes de aprisionar seu espírito!".



Rudolf Hess,

Do céu você veio e a ele teve de recorrer,

Pois era a outro mundo a quem pertencia.



Rudolf Hess,

Príncipe supremo de um reinado imortal;

Herói do sacrifício pessoal,

O mundo do espírito lhe merece mais que nós,

Meros humanos;

Mas que das estrelas,

Onde você estiver,

Que sempre parta uma luz em nossa direção,

Em nosso caminho.



Pois sempre que olharmos para o pano surrado

Da suástica que outrora você elevou,

Pensaremos no quanto você nos significa.



Que as sombras da Era Negra,

Jamais nos impeçam de atender à sua luz.



Enquanto nos for possível contemplar aos céus

De qualquer parte do hemisfério terrestre,

Você estará junto dos nossos corações hitleristas.



E que do trono dos deuses arianos,

Você nos contemple, ó grandiosa referência,

E que preencha nosso peito

De esperança,

De coragem

E de uma certeza que nada

Nem ninguém será capaz de remover:

Seu sacrifício,

Que não tivera cálculos nem reservas,

É a eterna inspiração à qual constantemente recorremos.



Pois somente se é possível sobrepor-se às trevas

Quando se atende ao exemplo de grandes homens,

Como foi o seu caso

Meu Hess,

Nosso Hess."


Nas Noites Estreladas - Hermann Tholf

quarta-feira

As árvores nos cultos ancestrais

No centro do cosmo nórdico há um freixo, chamado Yggdrasil, que cresce para fora do poço de Urd. Os Nove Mundos estão nos ramos e raízes da árvore. O seu nome pode parecer um pouco estranho por significar “o freixo do cavalo de Yggr" (Yggr é um nome para o deus Odin), mas tudo faz sentido quando se considera que a árvore é um meio de transporte entre os mundos. O nome do cavalo de Odin/Wotan é Sleipnir, então segundo essa mitologia, Odin cavalga Sleipnir para cima e para baixo pelo tronco, e por meio de seus ramos em suas viagens, freqüentes, ao longo dos nove mundos.


Assim como havia o Irminsul para os saxões, sendo o “pilar cósmico”, o eixo do mundo: a conexão entre o céu e a terra.


       

Para os celtas as árvores também possuíam grande valor, pois enxergavam nelas o poder dos Deuses, e os próprios bosques eram seus templos... Algumas árvores tinham significados diferentes como o carvalho (que era uma árvore sagrada) era ligado à sabedoria, o freixo estava ligado à proteção, e o salgueiro estava ligado às divindades da água.

E nós vamos encontrar até no contexto mesoamericano aspectos muito semelhantes, por incrível que possa parecer. No contexto deles, as árvores do mundo representam os quatro pontos cardeais, os quais também servem para representar a natureza quadripartida de uma árvore do mundo central;  um axis mundi simbólico que liga os planos do submundo e do céu com o do domínio terrestre. São encontradas representações de árvores do mundo, tanto no seus aspectos direcionais como centrais nas artes e tradições mitológicas de culturas como a dos maias, astecas, Izapana, mixtecas, olmecas e outras. 
Entre os maias, a árvore do mundo central era concebida na forma de uma árvore de Ceiba, e é conhecida como wacah chan ou yax imix che, dependendo da língua maia. O tronco da árvore podia também ser representado por um caimão ao alto. Supõe-se que os sítios e centros cerimoniais mesoamericanos tinham frequentemente árvores plantadas em cada um dos pontos cardeais, representando o conceito da quadripartição.
As árvores do mundo apresentam frequentemente aves nos seus ramos, e as suas raízes estendem-se na terra ou água (por vezes sobre um "monstro da água", simbolizando o submundo).   


Retornando alguns milênios de anos na história, vamos encontrar na Suméria a árvore Huluppu, “a árvore da vida de Inanna”. Que a própria  Deusa plantou em seu jardim sagrado, que foi defendida pelo valente guerreiro Gilgamesh,  que matou a serpente que havia se alojado em suas raízes, afastou o pássaro Anzu e a sombria Lilith, livrando a árvore desses três males.


Se pesquisarmos nos demais povos pelo mundo, encontraremos resquícios de árvores sagradas em muitas mitologias. Mas a que isso se deve? A que realmente se relaciona isso?

Incrivelmente há muita sabedoria escondida nas mitologias antigas, que relacionamos com a ciência moderna.




Pares ou aglomerados de galáxias, interligadas.
"Odin cavalga Sleipnir para cima e para baixo pelo tronco, e por meio de seus ramos"



Pilares Cósmicos - Pilares da Criação (nuvens cósmicas onde hidrogênio, plasma e poeria dançam em ritmos quase eternos e em proporções quase inimagináveis para fazer despertar as mais novas estrelas)


A Via Láctea como um grande pilar ou caminho

A estrutura do universo

A estrutura de uma árvore

domingo

Nezhegol (Russia) - Ucrânia



Total apoio aos insurgentes ucranianos e russos!

sexta-feira

Retorno para Hiperbórea

Eu fodidamente odeio essa terra possuída por judeus. As pessoas medianas fervem meu sangue. O senhor da escuridão as possui, elas não são nada, mas os robôs dirigidos por judeus, doentes, auto-destrutivas, degeneradas, poluindo o ar ao seu redor e envenenando o corpo e o espírito dos outros, condenando seus próprios filhos a um inferno judaico projetado para a terra; eles estão inconscientemente se destruindo por suas naturezas doentes.
Temos de nos separar desses agentes subumanas de morte. Somos uma raça acima deles, arianos, temos de voltar a Hiperbórea, a Idade de Ouro, Satya Yuga, uma idade em que as regras da virtude ministravam a terra, e a terra era povoada por Hiperbóreos, uma raça de homens divinos.
Devemos nos tornar as encarnações dos Hiperbóreos na terra e dar o exemplo. Devemos tornar-nos uma casta de seres superiores, por excelência física, consciência espiritual, de saúde robusta, essas são todas as coisas pelas quais devemos lutar. Devemos nos comprometer totalmente com a eterna luta e viver como guerreiros destemidos, sempre buscando a excelência em tudo o que fazemos, e estarmos preparados para lutar até a morte para o nosso retorno à divindade. Através de Valhalla, chegaremos a Hiperbórea!
Temos de nos preparar para a guerra e derrotar o senhor da escuridão e os seus agentes, os judeus e os traidores brancos e os homens animais da uma vez por todas. Temos que começar o fogo purificador do Ragnarok, que irá destruir tudo o que está doente e degenerado, e limpar a terra, de modo que os deuses possam projetar Hiperbórea na terra diretamente, e valorizar o homem ariano.

Wolf Yeager - MD Articles

quinta-feira

Revolta contra o mundo moderno


Eu acredito que o retorno a uma vida mais simples é a maneira mais fácil de quebrar as correntes que nos prendem ao degenerado mundo moderno.

A tecnologia moderna tem nos enfraquecido, tem nos deixado incapazes de nos apoiarmos sem ajuda artificial. Se houvesse outro Holodomor hoje, por exemplo, ninguém saberia o que fazer, ou como sobreviver em tal situação. E esta situação está se aproximando rapidamente. Estes genocídios dos europeus orquestrados pelos judeus, já aconteceram muitas vezes na história, e a coisa trágica é que a maioria das pessoas não acham que isso poderia acontecer com elas, mas quando os brancos tornam-se as minorias em seus próprios países, o que está acontecendo agora, eu posso garantir que esses países vão seguir o mesmo caminho, como o que aconteceu na África do Sul e Rodésia, e os países europeus que foram massacrados sob o regime comunista.
Mas o que eu sei? Eu sou apenas um "teórico da conspiração paranoica". "Não há um único problema com o mundo moderno, "estamos mais avançados do que nunca com todos os nossos Gadgets e telefones, que não temos de nos manter ou fazer qualquer trabalho a nós mesmos".
O resultado mais trágico dessa cruel engenharia social judaica, é que hoje, as pessoas são tão estúpidas, e levam uma existência tão sem sentido, que não se importam se elas vivem ou morrem, e não se importam o suficiente com o futuro de seus filhos para lutar pelo futuro deles. O mundo moderno literalmente roubou a nossa vontade de sobreviver.

Wolf Yeager
http://misanthropic.info/international/article/280/

terça-feira

Thoreau e a literatura védica

Thoreau era um grande leitor dos escritos sobre misticismo oriental, e é provável que ele tenha lido tanta literatura védica quanto o própria Gandhi. Aos 24 anos, em 1841 Thoreau leu o "Dharma Sastra", e em 1845 leu Bhagavad Gita, em sua cabana perto do lago Walden. Thoreau escreveu em seu diário: "Nunca, em outro lugar, o leitor é mais elevado, e mantido em maior, mais pura ou mais rara região de pensamento que em Bhagavad Gita."
Em 1855 ele recebeu de um amigo inglês chamado Thomas Cholmondeley 44 volumes de obras orientais. Assim Thoreau possuía uma das maiores seleções desses livros nos Estados Unidos, na época.

Léon Degrelle


15 de Junho de 1906 – 31 de Março de 1994

Há 21 anos faleceu o grande Degrelle.
Ele foi um político nacionalista belga fundador do rexismo, participou na Segunda Guerra Mundial primeiramente como voluntário na frente oriental, em seguida tornou-se oficial da Waffen SS e foi condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro. Após a guerra, foi uma importante figura na divulgação do Nacional-Socialismo e do Revisionismo Histórico.

Leia aqui "
QUEM ERA HITLER?" de LEÓN DEGRELLE


sexta-feira

Povos Germânicos

O melhor juiz, o povo (...) se uma decisão recebia do povo aclamações ou ruídos de armas, ela estava aprovada. (...) os germânicos eram governados por um chefe que eles próprios elegiam. Em tempos de guerra costumava ser um militar com poderes extraordinários. Ao estabelecer a paz cessava sua autoridade. Em épocas onde guerras eram muito frequentes e duravam tanto que o poder do chefe não chegava ao fim, aos poucos ele era transformado em rei. (...)organização familiar era geralmente patriarcal, na época de Tácito em muitas tribos ainda haviam resquícios fortes de matriarcalismo. (...) o adultério era raro e severamente punido, exceto quando praticado por chefes/nobres (...) a mulher era tida em alta conta como criatura delicada e virtuosa, protegida especial de Deuses. (...) a elas cabiam as tarefas da casa, educação e cultivo da terra.




Tácito, nascido provavelmente na Gália Narbonense em 56/57 d. C, escreveu esta obra em 98 d. C. Era considerado um dos oradores mais importantes de Roma em seu tempo. Germania é uma monografia histórica e etnográfica onde o autor percebe a ameaça dos germanos pela sua forte noção de libertas (liberdade, inexistente em Roma), bem como pela coragem (virtus). Os antigos compreendiam, sob o nome da Germânia, não apenas o país que forma hoje a Alemanha, mas ainda a Dinamarca, a Suécia, a Noruega, a Lituânia, a Letônia, a Estônia, a Finlândia, etc. A Récia ocupava o país dos Grisões com uma parte da Suábia e da Baviera.
Leia "Germania" aqui.