Pesquisar neste blog

terça-feira

A CIÊNCIA DISTORCIDA PELA ESQUERDA PARA PROPÓSITOS POLÍTICOS

O igualitarismo racial tem falhado em produzir a "igualitária e justa" sociedade prometida pelos técnicos sociais. Ao mesmo tempo, está ocorrendo o marcante renascimento da identidade racial e étnica no mundo pós guerra-fria. Em resposta, a esquerda adoptou uma nova estratégia: negar totalmente a existência de raças! É por Isso que ouvimos falar tão frequentemente que "raça é uma construção social, sem validade biológica" e que "a ciência prova que somos todos iguais". Ironicamente, é em conexão com o progresso e entendimento do genoma humano – progresso no campo que irá definitivamente provar a realidade biológica das raças – que nós mais temos ouvido que raça é nada mais do que características "superficiais" e de aparência.

Contra essa visão, há primeiro de tudo as óbvias diferenças entre os grupos de populações humanas que todos reconhecem. Há também evidências genéticas que podem ser usadas independentemente dos métodos tradicionais para classificar diferentes populações humanas em grupos raciais que são virtualmente idênticos aos baseados nos alegados traços "superficiais" estudados pela tradicional antropologia física. O professor Glayde Whitney escreveu nessas páginas:

"Esses dados são portanto uma virtualmente irrefutável demonstração da realidade das raças – uma análise puramente estatística das frequências alelas (diferenças genéticas de um grupo para outro) dando resultados que são essencialmente idênticos aos grupos raciais estabelecidos pela antropologia tradicional".

Uma honesta avaliação de dados confirma a realidade racial. Mas vamos ver os argumentos do outro lado:

"Nós somos 99.9% (ou algum outro número) geneticamente idênticos; então não pode haver diferenças e não existem raças."


Apesar de ser verdade que as populações humanas compartilhem aproximadamente 99.9% de seus genes, é também verdade que os humanos compartilham mais de 98% dos seus genes com chimpanzés, e uma grande porção com animais como ratos e cachorros. Muitos desses genes produzem estruturas básicas do corpo que todos mamíferos possuem em comum; diferenças entre organismos são causadas por diferenças genéticas muito pequenas.

Homens e mulheres são 99,998% idênticos mas ninguém sugere que homens e mulheres são idênticos.

Evidências actuais sugerem que todas as diferenças sexuais entre homens e mulher sejam o resultado de somente uma diferença genética – um gene (os Testes Factor Determinante) de uma estimativa de 50,000 – 100,000! Isso significa que homens e mulheres são 99,998 aos 99,999% geneticamente idênticos, mas ninguém sugere que sexo é uma mera “construção social”. Dessa maneira, as diferenças genéticas entre homens e chimpanzés, que ninguém nega, podem ser descritas como 12 à 20 vezes a diferença genética entre grupos raciais.

Pequenas diferenças genéticas podem ter fortes consequências fenóticas porque os genes são ordenados em um modelo hierárquico. Alguns genes são “genes mestres”, e controlam a expressão de número dos outros genes, cada um deles pode ter grande controlo sobre alguns outros genes. Além disso, a expressão de cada gene é controlada por regiões chamadas “promotoras” (N. do T. “promoters”) e “realçadoras” (N. do T. “enhancers”), normalmente localizadas na frente da parte funcional do gene. Uma pequena mudança na região promotora do gene “X” pode alterar sua expressão. X pode controlar os genes A, B, C, D, E, F. O Gene A por sua vez pode controlar seu próprio conjunto de genes. Mesmo se todos os outros genes controlados por “X” forem idênticos entre dois grupos, uma diferença em “X” pode ser suficiente para produzir grandes diferenças entre os dois grupos.

Não é a quantidade de diferenças genéticas que é importante, mas a natureza das diferenças: que genes são diferentes, de que maneira eles diferem, e as consequências dessas diferenças. Espécies de cachorros são análogas a raças humanas. É possível que diferentes espécies sejam geneticamente mais parecidas do que diferentes raças humanas, mas não há dúvida que essas subtis variações resultem em significantes diferenças em aparência, inteligência e comportamento.

É importante considerar também que uma borboleta e a lagarta da qual ela se desenvolveu são 100% idênticas geneticamente! Os genes não mudam; as enormes diferenças entre lagartas e borboletas resultam do activamento de diferentes genes em épocas diferentes. Isso pode dar alguma pausa para pensar aos que acham que a diferença de 0,1% em dezenas de milhares de genes humanos “não fazem diferença”.

“Há mais variação genética dentro de grupos humanos do que entre grupos humanos; consequentemente, diferenças entre grupos são inválidas.”

Esse é outro argumento muito popular que, mesmo verdadeiro, não significaria que raça não tem significado. A falha nesse argumento é a mesma do “argumento do 99,9%”, em que é tratado como mais importante a quantidade – “contagem de feijões” genética (N. do T. genetic "bean counting") – mais do que a importância das diferenças genéticas e suas consequências. De facto, há mais variação genética dentro de grupos do que entre grupos, mas se essa variação não influenciar a expressão de importantes genes, isso não terá grandes consequências. Há uma considerável variação genética entre irmãos e entre pais e filhos, mas isso não altera o facto que eles são mais intimamente relacionados uns ao outro do que a estranhos.

Novamente o Prof. Whitney demonstra o absurdo do argumento da “variação”. Ele aponta que podemos pegar o total da diversidade genética contida na população de Belfast e uma tropa de macacos e dar a isso um indicador de 100%. Surpreendente como isso possa parecer, a maior parte dessa diversidade será encontrada tanto na população de Belfast quanto na tropa de macacos. Há uma grande diversidade genética igualmente entre dois indivíduos que são muito similares entre si. Isso não significa, claro, que os Irlandeses são mais parecidos com macacos do que com seus vizinhos, ainda que essa é precisamente a maneira que os advogados do “raças-não-existem” usam o argumento quando aplicam ele aos humanos.

O Prof. Whitney explica que assim como no caso da diferenças genéticas entre homens e mulheres, “a questão significante sobre diferenças raciais não é a percentagem da diversidade total, mas como essa diversidade é distribuída entre as raças, que traços ela influencia, e como isso é modelado.” Pequenas diferenças genéticas podem traduzir-se em importantes diferenças físicas e comportamentais.

“A variação da população é contínua e traços humanos variam através de um espectro, então raças individuais não existem”.

Esse é um modo científico de dizer que por existirem híbridos (populações racialmente ou etnicamente misturadas), não existem raças individuais. Esse é um surpreendentemente popular argumento, entretanto igualmente fácil de refutar. Ninguém pensa que a existência de populações híbridas de animais significa que esses animais não podem ser classificados em diferentes grupos. Isso é evidente. Seu cachorro pode ser uma mistura de pastor alemão e dinamarquês, mas isso não significa que não há pastores alemães ou dinamarqueses. A existência de cachorros híbridos significa somente que diferentes espécies de cães podem acasalar e produzir descendentes. Cães e lobos – diferentes espécies – podem acasalar e produzir descendentes, mas ainda será fácil distinguir um cão de um lobo.

Há certos lugares onde têm havido forte mistura e onde há raças miscigenadas – Ásia Central, América Latina, África do Norte. A existência de populações híbridas nessas áreas de forma alguma invalida a existência de outras populações que são mais diferenciadas geneticamente – na Europa, no Extremo Oriente, e na África sub-Saariana.

Esse argumento da “variação contínua” é tão ilógico que seria surpreendente alguém levá-lo a sério. A existência de misturas não invalida a existência dos componentes originais das misturas. O fato de o vermelho e o amarelo poderem se misturar para produzir laranja dificilmente significaria que vermelho e amarelo são ilusões ou não existem. Apesar da mistura racial estar longe de ser uma perfeita e contínua graduação, igualmente essas variações na natureza quando formam uma graduação podem ser classificadas em diferentes grupos. A contínua variação da frequência da luz no arco-íris, por exemplo, é facilmente agrupada em cores distintas que virtualmente todas as pessoas reconhecem.

“Todas as populações humanas são misturas, assim não há coisas como raça pura; portanto, não há coisas como raças.”

Esse argumento é relacionado com o anterior, excepto que ele diz que somos todos híbridos, então não existem raças. Primeiro, nenhum cientista fala em raças “puras”. O que significa “pureza” racial, afinal? É verdade que certas populações são mais diferenciadas e distintas geneticamente do que outros grupos mais hibridizados. Se nós considerarmos ingleses, centro-asiáticos e coreanos, nós poderemos fazer a relativa declaração que coreanos e ingleses são mais geneticamente (e fenoticamente) distintos e diferenciados do que centro-asiáticos, que são em alguns aspectos intermediários entre leste-asiáticos e europeus.

Isso não implica que coreanos ou ingleses sejam “puros”, que presumivelmente significaria que eles poderiam todos traçar seus ancestrais em uma única população a um certo tempo. Os ingleses, por exemplo, são predominantemente uma população nórdica, composta de anglo-saxões, celtas, normandos/vikings, romanos e possivelmente primitivos mediterrâneos. Muitos grupos europeus são similarmente compostos de múltiplas linhagens relacionadas; se ter ancestrais de diferentes mas relativamente similares grupos europeus faz alguém ser “miscigenado”, então realmente nós somos todos miscigenados. Mas isso não invalida de forma alguma o conceito de raça, ou o fato de que várias populações “miscigenadas” são ainda geneticamente e fenoticamente distintas das outras e assim são raças separadas. Tanto geneticamente e fisicamente, ingleses claramente pertencem ao grupo europeu e coreanos ao grupo nordeste-asiático.

O argumento “somos todos miscigenados” falha de duas maneiras. Primeiro, as várias linhagens que acabaram por produzir muitos dos grupos étnicos de hoje eram relativamente similar umas as outras, então isso estende a definição da palavra para chamá-los “miscigenados”. Quanto diferentes são os anglo-saxões dos celtas? Similarmente, poderia uma pessoa de ancestrais ingleses e alemães ser considerada “miscigenada”? Francês-italiano? Nós chamamos os milhões de brancos americanos de linhagens européias misturadas “miscigenados”?

Segundo, misturas das relatadas linhagens podem estabilizar com o tempo, e formar um novo, único e separado grupo étnico, raça ou espécie. Esse é o caso de vários grupos étnicos europeus, formados pelas misturas das relatadas linhagens étnicas. Europeus podem existir por centenas – talvez milhares – de gerações sem produzir descendentes que parecem africanos ou asiáticos. O contrário é também verdadeiro. Mesmo as raças de hoje sendo o resultado de antigas misturas essas misturas são distintas e extremamente estáveis.

“Diferenças entre as populações são superficiais e somente pele.”

Isso simplesmente não é verdadeiro. Muitas diferenças consistentes entre grupos foram encontradas em inteligência, comportamento, tamanho do cérebro, resistência a doenças, taxas de nascimento de gémeos, velocidade de maturação, etc. O Prof. Arthur Jensen colectou provas irrefutáveis de diferenças raciais em média de inteligência. Em Raça, Evolução e Comportamento (N. do T. Race, Evolution and Behavior) o Prof. Philippe Rushton não só documentou o grande número de outras diferenças raciais mas mostrou o quanto elas se enquadram às várias estratégias de reprodução seguidas pelos diferentes grupos raciais. Algumas vezes o argumento “raças-não-existem” aparenta ser uma tentativa desesperada de derrubar o argumento sobre diferenças raciais que a esquerda claramente perdeu. Desde que os igualitaristas não tem nada a dizer face às montanhas de evidências de diferenças raciais, eles repentinamente mudaram seu foco e tentaram fingir que raça por si só não existe.

Mesmo o mais anti-racista dos médicos reconhece que doadores e receptores de transplantes tem que ser escolhidos não apenas em base de sua raça, mas também por sua etnia, porque transplantes inter-raciais são mais prováveis de serem rejeitados. Eles também sabem que pessoas de diferentes raças reagem diferentemente às mesmas drogas e sofrem de diferentes doenças. Dizer que essas diferenças são apenas “de pele” é completamente contra a realidade.

“Não houve tempo suficiente para as diferenças raciais serem desenvolvidas”.

Esse é um curioso argumento porque houve claramente tempo suficiente para as diferenças físicas se desenvolverem. Pigmeus e noruegueses presumivelmente tiveram um ancestral comum, mas agora são tão diferentes entre si que um biólogo de outro planeta poderia pensar perfeitamente que se tratam de espécies diferentes. Esse argumento portanto é uma tentativa de negar diferenças em média de inteligência ou outras características mentais. Em Porque Raça Importa? (N. do T. Why Race Matters?) o Professor Michael Levin mostra que as diferenças de QI entre europeus e negros africanos tiveram tempo mais do que suficiente para se desenvolverem durante estimadas 4,400 gerações desde que os dois grupos se separaram do ancestral comum. De acordo com esse cálculo, teria sido necessária uma taxa de selecção por geração de 0.000106 contra genes recessivos, uma taxa de mudança genética muito pequena que é equivalente a uma mudança em 11 indivíduos por 100,000 por geração. Na natureza essa é uma taxa extremamente pequena de mudança evolucionária.

“A raça branca – como todas as outras – é uma construção social.”

Aqui nós começamos a ver a motivação por trás de todos os “não existem coisas como raças” absurdos. Se pessoas de descendência europeia puderem ser convencidas que raça não existe, em particular que sua raça não existe, não haverá resistência à substituição de brancos pelas forças que actualmente trabalham na América, Europa e em outras partes. As pessoas não irão defender algo que elas estão convencidas que não é real.

Se – contra seus próprios instintos e a clara evidência de seus sentidos – brancos puderem ser condicionados a pensar que raça é uma ilusão eles não terão razão para se opor à integração de fronteiras, miscigenação, e massiva imigração não branca. Se brancos se misturarem e forem substituídos por pessoas que não são realmente diferente deles nada estará perdido.

A ironia, claro, é que quando falam em “acção afirmativa” – políticas que penalizam brancos – as mesmas pessoas que dizem que raça é uma construção social insistem que isso é uma base válida para tratamento preferencial. Pessoas que dizem que raças não são biológicas, não têm dificuldade em alegar que são “negros” ou “asiáticos” ou “índios americanos” quando há uma vantagem em fazer isso.

Na grande maioria dos casos não há a menor discordância sobre quem pertence a qual raça. Crianças podem distinguir raças com segurança pela idade de dois ou três. A natureza é económica e muitas vezes não dota suas criaturas com senso para distinguir coisa que não importam. Uma habilidade instintiva, adquirida com pouca idade, de quem é “nossa gente” e quem não é essencial para a sobrevivência do grupo. Qualquer tentativa de negar ou sobrepor essa habilidade é um ataque directo ao próprio grupo.

Desnecessário dizer, é somente para brancos que papagueiam noções absurdas sobre raça e que pretendem tornar a indiferença eu até a deslealdade à raça uma virtude. Não-brancos tem uma forte consciência de raça e sabem que isso é parte fundamental da identidade individual ou do grupo. Eles devem se divertir muito com os disparates potencialmente suicidas que eles ouvem brancos argumentando aos outros que eles acreditam.

Apesar da alegação de certos demagogos, europeus são uma realidade tanto cultural quanto biológica. Como todos grupos raciais e étnicos, eles têm o direito a preservar essa realidade e de resistir aos esforços para ofuscar a ciência numa tentativa de eliminar raças de facto, tanto quanto em denominação.




Este artigo foi publicado originalmente na edição de Dezembro de 2000 do American Renaissance - http://www.amren.com/ar/2000/12/

segunda-feira

"Não podemos fazer isso hoje, mas seremos aptos a fazer isso no futuro – se os nossos descendentes se desenvolverem na direção certa. Precisamos melhorar nosso poder de pensamento, nossa inteligência; através de eugenia e de uma cultura que venere e enfatize a inteligência. Essa, portanto, é uma das respostas do porque dos humanos terem sido criados. Nós somos Freyr, sentamo-nos no trono entre as mãos de Tuisto, ilustramos nossos antepassados quando puxaram os vagões exibindo os seres humanos; os que eles disseram serem deuses (Freyr e sua esposa). Eles estavam certos."



"No Ragnarök as forças opostas cancelam umas as outras até que uma única força reste. Mas a força gravitacional é constante, enquanto a força da explosão só funciona por um limite de tempo. A gravidade sempre irá vencer. E sempre, após um período de tempo, forçará a massa do universo a se reunir novamente. A marca disso é a preparação dos deuses para o Ragnarök. Odin tem se esforçado para vencer essa batalha, mesmo sabendo que sempre irá perder no fim. Sempre irá morrer, não importa a força que coloque na explosão – pois a gravidade é constante, enquanto seu poder cessará após algum tempo. Isso que está por vir será a destruição do Jotun do nosso mundo. Destruídos quando os planetas e estrelas serão forçados a se reunirem novamente. O céu cairá. Mas os humanos voltarão novamente. Lif (a força da vida) e Lífþrasi (a vontade da vida) se escondem no bosque Hoddmímis. Lá se alimentam com o orvalho da manhã. Quando o universo novamente explode, o gelo derrete e a força da vida se torna ativa novamente. Nenhum Ragnarök pode destruir esses tesouros da memória."


"O universo pode ser comparado a uma criança pulando de um trampolim. Quanto maior for a força de impacto no trampolim, mais alto chega a criança antes de ser puxada para baixo pela gravidade. Foi por isso que Odin construiu Valhalla e deseja retardar o Ragnarök o máximo que puder. Ele não pode parar o fim do mundo, mas pode retardá-lo.Só há um modo de retardar o colapso do universo, exceto tornar o Big Bang mais poderoso, mas com a ajuda dos buracos negros e brancos – ou seja, com a ajuda das duas mãos de Tuisto. Essas mãos precisam ser guiadas por Tuisto – pelo Irminsûl. O Irminsûl poderia assim, teoricamente, manter o universo se expandindo eternamente. Com o cérebro de Tuisto – o pensamento – buracos de minhoca podem ser movidos, podendo ”esvaziar” os buracos negros que se tornarem muito grandes. Desse modo o pensamento pode manipular a massa do universo por toda a eternidade; isso depende do pensamento ser poderoso o suficiente e de sobreviver o suficiente para estar apto a isso. Não podendo se congelar e se tornar inativo novamente, pois então um colapso e um novo Big Bang seriam inevitáveis."


"Nós não sabemos exatamente o quanto a peste espiritual judaico-cristã tem dificultado a evolução, mas sabemos que devemos encontrar o caminho de volta para o nosso ideal Indo-Europeu; para o desenvolvimento natural, e através disso, nos movermos para frente novamente. A trilha que devemos seguir para alcançar isso é o Irminsûl! Arianos saudáveis devem se unir em torno do Irminsûl. A inteligência deve ser cultuada. A pureza racial deve ser cultuada. Isso só se realizará quando o nosso povo adotar a visão de vida baseada no que defendemos no AHF (Allgermanische Heidnische Front)."



"O registro evolutivo da humanidade vai além das sombras da Raça Polar, da nebulosa Raça Hiperbórea, da andrógina Raça Lemuriana de gigantes, os gigantes da Raça Atlante e dos homens criativos da Raça Ariana – meu segundo livro, “Germansk mytologi og verdensanskuelse”, detalha mais a questão. Na nossa corrente evolutiva existem sete raças, as cinco supracitadas e mais duas outras. Somente a sétima está completa e pronta para entender e desenvolver a tecnologia. Nós precisamos elevar o universo ao mais alto nível de evolução. A Sexta Raça será chamada de Raça Solar e será constituída por arianos puros de inteligência e corpo altamente desenvolvidos. Todos os camaradas deverão se unir à Escandinávia; ou se juntar à Escandinávia através de alianças políticas e militares através de suas próprias nações. A Nova Europa irá, em outras palavras será liderada e dirigida pela Escandinávia – a Fortaleza da Tribo Ariana. Escolas e demais centros educativos devem ser construídos sobre uma Escandinávia Pagã. Assim parentes de todo o mundo – principalmente da Europa e dos Estados Unidos da América – irão migrar para aprender o pensamento do Irminsûl."



"Os "Wicca" e os outros "pagãos" parecem não entender que o Culto à Mãe Terra, a deusa, foi em primeiro lugar, o Culto à Fertilidade, onde fazer e criar as crianças era visto como a tarefa mais importante. Devido a isso, o Círculo da Sacerdotisa de Freya escolhia o melhor homem da tribo para ser o sacerdote de Freyr, pois a qualidade era o mais importante, e naturalmente, o melhor homem daria os melhores filhos. Por isso, esses escolhidos, Sacerdotes de Freyr tinham várias esposas. Crianças doentes, fracas ou diferentes eram jogadas na floresta para serem comidas pelos lobos. Não faziam isso por serem pobres, mas sim porque sua religião ditava isso. É nesse ponto que os "pagãos" modernos podem perceber que talvez não sejam tão "pagãos", pois podem pensar que isso seja um costume cruel. No entanto, essa é a Filosofia de Vida Pagã: deixar com que somente os saudáveis, os fortes, os moralmente bons e bonitos sobrevivam. Somente os cristãos apreciam crianças deformadas ou geneticamente defeituosas que não deveriam ter direito a viver, crescer ou se reproduzir, fazendo com que destruam nossas propriedades genéticas ao longo do tempo. Somente cristãos prefrem quantidade à qualidade. Somente cristãos acham terrível matar um indivíduo para impedir que o mesmo infeste uma comunidade inteira com seu veneno genético. Obviamente os "Wicca" e os outros "pagãos" anti-Varg enlouquecem, pois começam a compreender que o racismo não está tão longe da filosofia pagã. Talvez a eugenia seja atualmente o paganismo na prática! Talvez não seja estranho que "racistas raivosos" como eu saúdam o paganismo afinal? Oh!"


"Vemos uma poluição hoje mais do que nunca em nossa história registrada. Claro,pode ter existido períodos piores,mas os cristãos queimaram os registros que nos diriam isso,como na biblioteca de Alexandria.Em todo lugar que católicos, protestantes (cristãos) chegaram, a cultura foi destruída, eles arruinaram a cultura, queimaram a cultura e destruiram os registros dessa cultura... Isso inclui as culturas Européias, Africanas, Asiáticas, Americanas. Onde estivessem eles destruíam tudo, qurem substituir nossa cultura com americanização, com culturas judaico cristãs, o cristianismo é a raíz de todos os problemas do mundo moderno. Todos conseguem se identificar com Odin, Thor e Freya (Noruegueses)Porque é nossa religião, não somos cristãos, o cristianismo é uma religião nascida do judaísmo, foi originalmente uma seita judaica, o batismo é o ritual de assassinato simbólico do não - judeu, do gentio, eles assassinam a criança gentia e invocam um nome judeu para substituir a alma pagã."


"A manutenção da higiene racial é absolutamente necessária, pois as falhas de DNA devem ser mínimas. Todas as divergências e contradições que existem num corpo que contém sangue de múltiplas raças são perigosíssimas nesse contexto. É como na mecânica: quanto mais preciso o maquinário, menos falhas podem ser toleradas. Assim devemos adorar somente o ser humano mais inteligente, o mais forte (fisicamente e espiritualmente), o mais limpo e bonito (o exterior reflete o interior) – o que chega mais perto da perfeição. Com a abolição do esquecimento pela morte ecom aintrodução da imortalidade física, nascerá a sétima raça – a Raça Astral. O processo relacionado a esses dois objetivos é o sexto nível de desenvolvimento da humanidade: a Raça Solar."


Sobre a igreja de Fantoft:
"Originalmente,a área era um local sagrado pagão,era naquela montanha que nossos ancestrais celebravam o sol.Os cristãos construíram aquela igreja não apenas próxima ao local sagrado,mas em cima dele,no meio do círculo,literalmente destruindo o círculo.E em cima do terreno pagão eles colocaram uma enorme cruz de pedra. Então:Eles não tiveram qualquer respeito pela cultura norueguesa,porque os noruegueses deveriam respeitar a deles?"


Varg Vikernes